sexta-feira, 22 de março de 2013

IPM KISS - INDICIADOS MOTIVOS CULPADOS DIRETOS OU INDIRETOS DA TRAGÉDIA

MP-RS denuncia 8 bombeiros por tragédia na Boate Kiss - situação final


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O Ministério Público do Rio Grande do Sul entendeu que os bombeiros investigados no inquérito da tragédia da Boate Kiss, que matou 242 pessoas em janeiro em Santa Maria, não tiveram relação direta com o incêndio, mas afirmou que os militares agiram de forma distorcida em relação ao uso do sistema SIG-PI, software criado para agilizar a emissão de alvarás. O MP-RS denunciou nesta segunda-feira oito bombeiros envolvidos no caso da Kiss.


MP responsabiliza quatro bombeiros por falhas nas licenças da Kiss

Na ação civil, os promotores entenderam que, pela legislação estadual, seria exigível para uma casa noturna como a Kiss, um projeto de prevenção de incêndios, feito por profissional habilitado, como engenheiro ou arquiteto, com memorial descritivo e anotação de responsabilidade técnica. "Assim os bombeiros analisariam o que foi apresentado, apontariam a necessidade de melhoras ou não e, depois de tudo executado, deveriam inspecionar para expedir ou não o alvará do sistema de prevenção contra incêndio".

O Ministério Público - RGS vai ajuizar ação civil de improbidade administrativa contra o coronel Altair de Freitas Cunha, o tenente-coronel Fuchs, ex-comandantes regionais dos bombeiros, o major Daniel da Silva Adriano e o capitão Alex da Rocha Camilo, ex-chefes de prevenção de incêndios em Santa Maria, por supostas falhas na emissão de licenças e alvarás para o funcionamento da boate Kiss. Em tese, eles podem ser condenados a perder funções públicas e ao pagamento de multa.

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Oito bombeiros são indiciados pela tragédia da Boate Kiss

O comandante regional dos Bombeiros de Santa Maria, tenente-coronel Moisés da Silva Fuchs, e outros sete bombeiros foram indiciados pelo Inquérito Policial Militar que apurou responsabilidades da corporação na tragédia da boate Kiss, em 27 de janeiro. 


Os bombeiros Alex da Rocha Camillo, Renan Severo Berleze, Sérgio Roberto Oliveira de Andrades, Marcos Vinicius Lopes Bastide, Gilson Martins Dias e Vagner Guimarães Coelho por falhas em vistorias e emissões de alvarás.

Sargento Roberto Flávio da Silveira e Souza é suspeito de participação em empresa que fez obras dentro da Kiss.
Os sócios da casa noturna Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann e os músicos Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, da banda Gurizada Fandangueira, responderão por homicídio tentado e consumado.

A casa noturna de Santa Maria, no RS, teria sido tomada pelo fogo após a faísca de um show pirotécnico queimar a espuma de revestimento acústico do local. A fumaça tóxica liberada pelo incêndio matou 234 pessoas no mesmo dia, mas o número de mortos subiu para 242 em datas posteriores.

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Justiça do RS aceita denúncia contra oito pessoas por tragédia na Kiss

Quatro dos réus vão responder por homicídio doloso qualificado. São eles: os sócios-proprietários da boate, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, e os músicos da banda Gurizada Fandangueira -- que se apresentava no momento do acidente --, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão.
Já Renan Severo Berleze, Gérson da Rosa Pereira, Élton Cristiano Uroda e Volmir Astor Panzer foram acusados pela prática de delitos diversos (fraude processual e falso testemunho) no decorrer das investigações.


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PORTO ALEGRE – A Policia Civil de Santa Maria relacionou 35 pessoas como culpadas diretas ou indiretas pela tragédia da boate Kiss, que matou 241 pessoas

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